domingo, 26 de janeiro de 2014

Governo de Goiás fracassa nos compromissos de campanha, mas é bem sucedido na criação de um Mundo imaginário

O governo de Goiás fracassou, e só criou um estado imaginário, tipo a Terra do Nunca do Peter Pan, em que as crianças não crescem e se recusam a encarar a realidade do Mundo real.



Naquele estado midiático que surge nas propagandas do Governo de Goiás, foram cumpridos 120 por cento dos compromissos de campanha, enquanto que no Goiás Real só 12 por cento saíram do papel.

Os números estão estampados na manchete do Jornal O Popular deste Domingo.

Na propaganda bem feita sobre o estado fictício os números da segurança pública não são preocupantes, enquanto que no Goiás real são alarmantes e a sensação e de insegurança total.

Na propaganda temos uma educação que e referência. A nossa realidade e outra, com ensino precário, com escolas sem reformas ou fechadas , obrigando a criançada a estudar bem longe do seu domicílio.

Sobre a promessa de um computador por aluno não precisamos nem falar, só existe isso no Goiás imaginário.

A saúde foi entregue para as OS's que estão gerindo o "negócio" e no Mundo fictício funciona perfeitamente.

No Mundo Real a população elegeu um governo acreditando que este tivesse competência, mas o mesmo mostrou que não tem.

Se e para ter serviços públicos comandados por terceiros, na próxima eleição ao invés de escolher políticos só para repassar os bens públicos a iniciativa privada, o próprio eleitor poderia analisar propostas das licitações e ao invés de escolher o intermediário (Governador), selecionaria a melhor empresa para gerir os destinos do estado de Goiás real.

Tem muito mais assuntos de Goiás, mas isso e uma outra lauda que seguiremos postando neste espaço posteriormente. 

Aguarde!


sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Animosidades, vaidades e projetos pessoais vão isolando cada vez mais o PSB e Vanderlan Cardoso em Goiás

Vanderlan Cardoso esta perdendo o folego na reta final
Em política nada é definitivo, mas tem acontecimentos que antecedem um pleito que podem ser determinantes para conhecermos o resultado final. Vanderlan Cardoso despontou como o candidato ideal, se é que esse político existe, o dono da Mico's despontava como sendo o tal, ao lado de outras lideranças que poderiam lhe dar a sustentação necessária para enfim disputar a eleição com chances reais de vencer.

Apesar de estar ainda conversando com várias destas lideranças políticas, Vanderlan Cardoso parece cada vez mais isolado em suas pretensões de governar o estado, suas limitações esbarram em fatores que estão fora de seu alcance para resolve-los, pois não se trata apenas de articulação dele e de seu grupo. 

O que mais se ouve nas rodas políticas é que se a oposição não se unir, não vai conseguir vencer a base aliada, e união é uma palavra que parece não fazer parte do dicionário de nenhum partido de oposição. Vanderlan Cardoso poderia ter aproveitado o momento de conversas com Ronaldo Caiado para se fortalecer perante as bases e com a entrada de Eduardo Campos no cenário, construir uma chapa capaz de angariar simpatia e apoio que o levasse a vitória.

O acordo com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos e o apoio declarado de Ronaldo Caiado, deixava claro que Vanderlan Cardoso nem de longe poderia cogitar compôr com o grupo  do PMDB/PT, o PSB naquele momento era visto como ameaça real no cenário nacional e também no estadual. A chapa dos sonhos caminhava para ser alinhavada, mas Campos em uma jogada de mestre conseguiu trazer para o seu lado Marina Silva e ai começou o inferno astral de Vanderlan Cardoso.

Marina Silva rechaçou o apoio de Ronaldo Caiado ao PSB, que por sua vez se afastou de Vanderlan, que viu aliados da hora se afastando, não por que não acreditam no projeto de Vanderlan, mas sim por que a maioria deles tem preocupação apenas com seus projetos pessoais e por isso tentam convencer o próprio Vanderlan a compôr com outro pré-candidato antes que a vaca vá de vez pro brejo e eles deixem de ver o ex-prefeito de Senador Canedo como um bom aliado.  

Se tudo correr como manda o script, Vanderlan é quem vai dar palanque na corrida presidencial a Campos em Goiás, o que é incompatível com os outros pretensos candidatos oposicionistas, que tem como meta principal reeleger a presidente Dilma Rousseff que é do PT. 

Esse fator aparentemente afasta lideranças como Flávia Moraes que tem como objetivo viabilizar a sua candidatura a reeleição, e por isso mantém conversas com outros líderes, como Júnior do Friboi, que poderia ser o financiador da campanha da deputada. 

O PDT é um poço de indecisão em Goiás e todos os pré-candidatos contam de alguma forma com o apoio de alguém do partido, Misael Oliveira é Vanderlan, José de Lima é Marconi, Flávia Moraes é que lhe ajudar melhor e por ai vai.

Vanderlan Cardoso também criou animosidades com o Governador Marconi Perillo (PSDB) e uma barreira difícil de transpor entre ele e a base aliada, mas sempre lembrando que nada em política é para sempre, apesar do próprio Vanderlan já ter dito em várias entrevistas que não há nenhuma possibilidade de compor com o tucano.

Tempo é o que o PSB e Vanderlan não tem para dispôr e é preciso definir quem esta no barco e quem vai só assistir o embate do diferente contra os gigantes da política goiana.
Leia mais: Composições deixam Vanderlan sem alternativa

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Como acontece todo ano pais reclamam da lista de materiais das escolas particulares

Agência Brasil



A bacharel em direito Raíres Cunha trocou os filhos de escola este ano. No momento da matrícula, pagou uma taxa estipulada pela escola para a aquisição de materiais, como caixa de giz, pincel e cola. Quando veio a lista de material individual, uma surpresa: lá estavam elencados materiais bem parecidos. Em uma lista, pedia-se uma cola de 1 litro, na outra, a mãe deveria comprar duas colas brancas.

No Distrito Federal, mais de 200 pais procuraram a Associação de Pais de Alunos das Instituições de Ensino (Aspa-DF) para reclamar de possíveis abusos e tirar dúvidas sobre listas de materiais escolares. As queixas são principalmente sobre a exigência de material coletivo, o que é proibido por lei, e a não especificação do uso dos produtos solicitados. A entidade recebeu reclamações também de pais de outros estados.

“Acho um absurdo. Se eles pedem um valor para comprar material de uso coletivo das crianças, por que a gente tem que comprar mais material ainda?”, reclama Raíres. “Aqui [aponta a lista coletiva] diz que a gente paga um pincel. Na outra [individual], pedem outro pincel”.

Tudo isso pesa no bolso. O presidente da Aspa-DF, Luis Claudio Megiorin, calcula que todo o material solicitado no início do ano letivo e durante o ano, como os extras, representam um acréscimo de 15% a 20% no gasto anual das famílias com a mensalidade escolar.

Sancionada no ano passado, a Lei 12.886/13 prevê o direito de comprar apenas o que o próprio filho vai consumir, individualmente ou coletivamente. O texto diz: “Será nula cláusula contratual que obrigue o contratante ao pagamento adicional ou ao fornecimento de qualquer material escolar de uso coletivo dos estudantes ou da instituição”.

A presidenta da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábiles Pacios, informa que o material coletivo a que se refere a lei é o de uso de expediente, como material de limpeza, papel higiênico e sabonete. Itens como cartolinas, giz de cera e pincéis podem ser pedidos pela escola, para uso do aluno em sala de aula. Mas, para esses materiais, o centro de ensino deve especificar a finalidade de cada um.

“Os pais devem comprar aquilo que for usado pedagogicamente em uma construção coletiva. Esse material volta para o pai em forma de trabalho das crianças”, diz Amábile, acrescentando que os pais com dúvida devem procurar as instituições, que estão à disposição para explicar sobre o uso dos materiais. Ela esclarece que não existe uma única regra e “as escolas têm autonomia para desenvolver propostas pedagógicas e solicitar o material para que ela seja desenvolvida”.

Na semana passada, o Procon-DF constatou que o plano de execução não está sendo apresentado aos pais por algumas instituições. A Operação Passa Régua fiscalizou 13 escolas, sendo que nove foram autuadas por apresentar irregularidades como a falta desse plano.

O Procon-DF recomenda que os pais exijam o plano de execução das escolas e fiquem atentos quanto às exigências da lista. Qualquer dúvida, devem procurar a instituição e registrar a queixa. A Aspa-DF orienta os pais a etiquetar todo o material comprado e deixado na escola. Ao final do ano, eles devem solicitar às escolas a devolução de pincéis, lápis de cor e do que não for completamente consumido ao longo do ano. “Isso pode ser guardado e usado no ano seguinte”, ressalta Megiorin.
Leia mais: Pais reclamam da lista de materiais das escolas particulares | Agência Brasil

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Tá bem na Foto: Goiás liderou queda na indústria em novembro, segundo IBGE

A atividade industrial caiu em novembro depois uma série de avanços     
A produção da indústria recuou em nove dos quatorze locais pesquisados em novembro, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda mais acentuada foi registrada em Goiás, de 4,1%, devolvendo parte do avanço de 6,7% acumulado de julho a outubro. Em todo o país, a queda foi de 0,2%.
Segundo a pesquisa, a indústria "encolheu" também em Santa Catarina, (-3,1%), o que eliminou o ganho de 2,1% registrado de outubro a agosto. Ceará (-1,6%), Rio Grande do Sul (-1,4%), Paraná (-0,7%), Amazonas (-0,4%) e São Paulo (-0,3%) também tiveram quedas maiores que a média nacional. As perdas foram menos acentuadas no Pará (-0,2%) e no Espírito Santo (-0,1%) .

Na outra ponta, as maiores altas foram vistas na Região Nordeste (6,5%), Bahia (4,4%) e Pernambuco (3,0%), enquanto Minas Gerais (0,3%) e Rio de Janeiro (0,2%) mostraram expansões mais moderadas.
No ano
No acumulado no ano, em que a indústria nacional cresceu 1,4%, onze dos quatorze locais pesquisados tiverma alta.

Tiveram alta acima da média nacional o Rio Grande do Sul (6,3%), Paraná (5,7%), Goiás (4,6%), Bahia (4,6%), Ceará (3,7%), Santa Catarina (1,6%) e Amazonas (1,5%).

Com altas menos acentuadas, aparecem São Paulo (1,4%), Região Nordeste (1,1%), Rio de Janeiro (0,6%) e Pernambuco (0,2%).

Por outro lado, Espírito Santo (-6,9%) e Pará (-5,6%) tiveram as maiores perdas, refletindo a menor produção de metalurgia básica, alimentos e indústrias extrativas, no primeiro local, e de metalurgia básica, indústrias extrativas e de celulose, papel e produtos de papel, no segundo. Minas Gerais (-0,8%) também acumula taxa negativa no ano.
Leia mais: Economia - Goiás liderou queda na indústria em novembro, segundo IBGE

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Leonardo Vilela: "Chegaremos ao final do mandato de Marconi com 100% das promessas cumpridas"

Leonardo Vilela é o novo titular da SEGPLAN - 
O novo secretário estadual de Gestão e Planejamento (Segplan), Leonardo Vilela, foi o entrevistado do Clube da Notícia, da Rádio 730, nesta terça-feira (7). O deputado federal falou sobre política, segurança pública e o cumprimento das promessas de campanha do governador Marconi Perillo.

Questionado sobre a decisão de não se candidatar às eleições de 2014 e assumir uma secretaria estadual, Leonardo Vilela disse que a grande influência do poder econômico e os ataques de “baixo nível” o fez querer contribuir com a sociedade de outra forma. “Durante as campanhas, ao invés de discutir projetos, as pessoas passam a atacar pessoalmente com calúnias e mentiras. É um vale-tudo que desqualifica o debate político. Como esse não é o meu perfil, quero fazer a minha parte de outro jeito, como estou fazendo agora com a secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan)”, diz.
O secretário também fala que a perspectiva é chegar ao final do mandato de Marconi Perillo com 100% das promessas de campanha concluídas. “Temos dados que mostram que, no mínimo, 60% dos compromissos já foram cumpridos, cerca de 30% está em andamento e 10% que ainda tem alguma dificuldade de implantação, mas estamos fazendo todo esforço necessário para que se realizem”.

Sobre um dos pontos ainda mais problemáticos do estado, a segurança, de acordo Leonardo Vilela, o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, afirmou que até em março haverá mais 5 mil policiais militares nas ruas, um aumento de 50% do número atual.
Leia mais: Leonardo Vilela: "Chegaremos ao final do mandato de Marconi com 100% das promessas cumpridas" | Política

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