segunda-feira, 28 de novembro de 2016

São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná respondem por 64,9% da economia nacional – Assuntos de Goiás | Questão Brasil

Cinco estados brasileiros responderam juntos por quase dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014. As economias de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e Paraná representaram 64,9% do PIB nacional naquele ano, segundo dados das Contas Regionais divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
São Paulo continua sendo o principal motor da economia brasileira, respondendo por quase um terço do PIB do país (32,2%). O Rio de Janeiro, segunda maior força econômica do país, respondeu por 11,6%.
Minas Gerais permanece na terceira colocação (com 8,9% do PIB nacional). Em relação a 2013, a única troca de posição entre os 10 maiores estados ocorreu entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos passaram os paranaenses e ocupam a quarta posição, respondendo por 6,2%. Já o Paraná, na quinta posição, responde por 6% da economia nacional.
Crescimento
Em termos de crescimento, no entanto, os maiores avanços ficaram com as pequenas economias regionais. Tocantins teve a maior alta entre 2013 e 2014 (6,2%), seguido pelo Piauí (5,3%), por Alagoas (4,8%), pelo Acre (4,4%) e por Mato Grosso (4,4%). Desses cinco estados, quatro estão entre as 10 menores economias do país.
Em sentido oposto, grandes economias tiveram quedas devido ao comportamento da indústria da transformação: São Paulo (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%), Rio Grande do Sul (-0,3%) e Paraná (-1,5%). publicidade2be-propaganda-fw

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Governadores vão a Brasília em busca de saída para crise fiscal

Segundo assessores presidenciais, não há espaço para ajuda caso os governadores não se comprometam com um cardápio de medidas fiscais que terão de adotar. 
Cabe ao ministro Henrique Meirelles (Fazenda) tentar negociar nesta terça-feira (22) com governadores um plano de recuperação dos Estados com a adoção de contrapartidas que garantam o fim em definitivo da crise fiscal.

Entre as medidas que serão analisadas, estão a privatização de estatais, limite para o crescimento dos gastos de pessoal, autorização para captação de empréstimos no exterior e antecipação de receitas para os Estados (como a repatriação de recurso de brasileiros lá fora).

Também está prevista uma reunião dos governadores com o presidente Michel Temer para tentar fechar o plano de recuperação fiscal dos Estados. Este encontro dependerá da evolução das negociações com Meirelles.

Temer e seu ministro da Fazenda vão dizer aos governadores que qualquer ajuda não poderá comprometer o ajuste fiscal da União e que serão cobradas contrapartidas dos Estados em troca do socorro.

Segundo assessores presidenciais, não há espaço para ajuda caso os governadores não se comprometam com um cardápio de medidas fiscais que terão de adotar.

O presidente decidiu negociar o socorro aos Estados para evitar um crise grave neste final de ano, com cerca de 20 governadores sem recursos para pagar aos servidores o 13º salário.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Sem ajuda da União, Rio Grande do Sul não pagará 13º salário dos servidores

O governo do Estado aposta todas as suas fichas na União para conseguir pagar em dia o 13º salário dos servidores. Interlocutores do Palácio Piratini garantem que há duas alternativas viáveis, e ambas dependem do governo federal.

Uma das propostas é uma linha de financiamento através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A outra, cujo resultado é menos provável, é o ressarcimento por reformas em estradas federais executadas pelo Estado na década de 1980.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

'Isso não acontecerá', diz Temer sobre eventual cassação de seu mandato pelo TSE

Presidente nega preocupação com a ação na Corte eleitoral que pode cassar a chapa composta por ele e por Dilma eleita em 2014. Da Justiça brasileira, assim como ocorreu em relação ao Congresso, o povo brasileiro não precisa esperar nada que seja sensato, afinal de contas golpe é golpe e não tem porquê seguir a linha correta e que contrarie interesses.

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